Uma forte Ejeção de Massa Coronal (CME) foi registrada nas últimas horas nas imagens enviadas pelo telescópio solar e heliosférico SOHO. A ejeção solar ocorreu às 13h45 UTC (10h45 BRT). Ainda não é possível saber a classe do flare produzido, mas é bem possível que atinja Classe M, que pode causar blackouts de radiocomunicação que afetam diretamente as regiões polares.
Existem 20% de probabilidade que essa rajada produza auroras boreais em regiões de latitudes elevadas.
A rajada solar, também chamada de Flare Solar, é uma explosão que acontece quando uma gigantesca quantidade de energia armazenada em campos magnéticos, geralmente acima das manchas solares, é repentinamente liberada. Como conseqüência temos as chamadas Ejeções de Massa Coronal, que são enormes bolhas de gases ionizados com mais de 10 bilhões de toneladas, que são lançadas no espaço a velocidades que superam a marca de um milhão de quilômetros por hora.
Quando observadas dentro do espectro de raios-x, que vai de 1 a 8 Angstroms, produzem um intenso brilho ou clarão. A intensidade desse clarão (ou flare) permite classificar o fenômeno em três classes.
Os flares de Classe X são intensos e durante os eventos de maior atividade podem causar blackouts de radiopropagação que podem durar diversas horas ou até mesmo dias.
As rajadas da Classe M (similares a essa) são de tamanho médio e também causam blackouts de radiocomunicação, principalmente nas regiões polares. Tempestades menores muitas vezes seguem as rajadas de classe M.
Por fim existem as rajadas de Classe C, fracas e pouco perceptíveis aqui na Terra.
Existem 20% de probabilidade que essa rajada produza auroras boreais em regiões de latitudes elevadas.
A rajada solar, também chamada de Flare Solar, é uma explosão que acontece quando uma gigantesca quantidade de energia armazenada em campos magnéticos, geralmente acima das manchas solares, é repentinamente liberada. Como conseqüência temos as chamadas Ejeções de Massa Coronal, que são enormes bolhas de gases ionizados com mais de 10 bilhões de toneladas, que são lançadas no espaço a velocidades que superam a marca de um milhão de quilômetros por hora.
Quando observadas dentro do espectro de raios-x, que vai de 1 a 8 Angstroms, produzem um intenso brilho ou clarão. A intensidade desse clarão (ou flare) permite classificar o fenômeno em três classes.
Os flares de Classe X são intensos e durante os eventos de maior atividade podem causar blackouts de radiopropagação que podem durar diversas horas ou até mesmo dias.
As rajadas da Classe M (similares a essa) são de tamanho médio e também causam blackouts de radiocomunicação, principalmente nas regiões polares. Tempestades menores muitas vezes seguem as rajadas de classe M.
Por fim existem as rajadas de Classe C, fracas e pouco perceptíveis aqui na Terra.
73's Radioamadores de Itaúna ®
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